Mais uma posição que confere ao nosso corpo o aspecto de um animal. Haverá tantas posições de yoga, quantos seres vivos existem sobre a Terra.
Deitados em decúbito dorsal, colocamos as mãos debaixo das nádegas, os cotovelos quase escondidos debaixo do corpo, as pernas juntas e o peito dos pés alongados; arqueamos o peito, colocando o topo da cabeça no chão. O peso do corpo é suportado pelas nádegas e cotovelos.
Permanecemos o tempo que nos for possível, dor ou incómodo são sempre avisos do corpo para respeitarmos as amplitudes.
Beneficia o nosso sistema endócrino, a glândula tiróide em especial, ajudando no controle de peso. Melhora a capacidade respiratória, sendo extremamente benéfica para asmáticos. Melhora a digestão e a circulação sanguínea no cérebro, melhorando a memória e a concentração.
O Yoga é, acima de tudo, reequilibrante.
Gostaria de deixar um convite a revisitarem o corpo, focando a atenção na respiração ou em qualquer outro ponto, tornando a permanência na posição, num acto introspectivo, de encontro com a nossa essência.
Deliciem-se! O Yoga é prática individual.
Boas Práticas!
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