Assisti ao depoimento de um japonês, um sobrevivente, um homem idoso, sapiente, que dizia encontrar na lua e no céu estrelado, o único consolo destes últimos dias.
É, decerto, com esta ferramenta que ele retira a energia para prosseguir.
Feliz com o que de bom lhe resta, este instinto de sobrevivência continua a dar-me que pensar.
Porque será que é preciso ter chegado a um limite extremo de catástrofe, para nos agarrarmos àquilo que é verdadeiramente a nossa essência?
Não poderia deixar de partilhar isto convosco. É também um convite a olharmos deliciados, não só para a lua e o céu estrelado, mas também para todas as pequeninas/grandes coisas que nos podem realmente alimentar.
Namasté!
Feliz com o que de bom lhe resta, este instinto de sobrevivência continua a dar-me que pensar.
Porque será que é preciso ter chegado a um limite extremo de catástrofe, para nos agarrarmos àquilo que é verdadeiramente a nossa essência?
Não poderia deixar de partilhar isto convosco. É também um convite a olharmos deliciados, não só para a lua e o céu estrelado, mas também para todas as pequeninas/grandes coisas que nos podem realmente alimentar.
Namasté!
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