Expirar completamente, para poder inspirar profundamente.
Deixar fluir a respiração, embora observando.
Observando cada entrada e saída de ar, o percurso do ar, o fluxo interno e externo da nossa respiração.
Observando a temperatura do ar inspirado e expirado.
Percepcionando que basta dar atenção à nossa respiração, embora não interferindo, para que se torne naturalmente mais lenta.
O ritmo respiratório, acelerado ou lento, está intimamente e directamente ligado a uma mente agitada ou calma.
Procurar vedar o que nos é exterior.
Procurar escutar o som subtil da nossa respiração, o nosso próprio som, para além de todos os outros sons, como se do som do silêncio se tratasse.
Namasté!
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