'A verdadeira ética não consiste em seguir o trilho batido, mas em descobrir o caminho certo para nós e segui-lo sem medo.' (Mahatma Ghandi) |
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Citando... Mahatma Gandhi
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Virabhadrasana (2) – O Guerreiro
Partimos da Posição de Tadasana, afastando as pernas, tal como para Virabadhrasana 1, alongamos os braços no seguimento da linha dos ombros, os dois braços numa só linha.
Rodamos o pé esquerdo para o lado esquerdo e o pé direito ligeiramente para dentro. Flectimos a perna esquerda, tornando a coxa paralela ao chão. A coxa e a perna num ângulo de 90.º Rodamos a cabeça para o lado esquerdo, dirigindo o olhar ao longo de todo o braço esquerdo.
Manter o pé direito bem assente no chão, dar atenção a toda a distribuição do peso do corpo e ao bom alinhamento.
Desfazemos, após permanência confortável, fazendo tudo para o outro lado, com a mesma atitude física e mental.
Fortalece-nos interiormente, promove força física e mental, aumenta a energia vital. Enraíza-nos!
Boas Práticas!
Virabhadrasana (1) – O Guerreiro
Virabhadrasana deve a sua designação a um herói da mitologia hindu – Virabhadra – conferindo ao nosso corpo e à nossa mente a atitude de um guerreiro, dando-nos força física e mental, bem como sentido de equilíbrio.
Desenvolve a auto-confiança e a capacidade respiratória.
Usufruindo da aparente imobilidade, accionamos músculos e uma série de órgãos e funções.
Conferimos ao nosso corpo o aspecto de um guerreiro, adquirindo gradualmente a capacidade para nos tornarmos verdadeiros ‘guerreiros’.
Partindo da Posição da Montanha, separamos as pernas com uma boa amplitude, elevamos os braços separados à largura dos ombros, palmas das mãos viradas uma para a outra.
Rodamos o pé esquerdo para o lado esquerdo, num ângulo de 90.º e o pé direito apontando ligeiramente para dentro num ângulo de 45.º
Rodamos o tronco sobre a perna esquerda, flectindo-a de seguida, se for possível de forma a tornar a coxa paralela ao chão, tendo especial cuidado em manter joelho e tornozelo na mesma linha.
Mantemos o tronco erecto, o peito aberto, a bacia encaixada, o rosto sereno, respiração consciente.
Fazer sempre tudo para o lado contrário, compensando, cuidando de respeitar o tempo das permanências e observando diferenças, tratamos de nos auto-observar.
Momentos vividos connosco próprios, com a oportunidade única de percepcionarmos, pela prática, que somos os construtores da nossa própria vida.
Boas Práticas!
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