'O amor infinito é uma arma de potência incomparável. É o 'summum bonum' da vida. É atributo dos corajosos; de facto é tudo para eles. Não está ao alcance dos cobardes. Não é nenhum dogma rigido ou inerte, mas uma força viva e que dá vida. É o atributo especial do coração.' (Mahatma Ghandi) |
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Citando... Mahatma Gandhi
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Janu Sirsasana
Ao expirar, flectimos o tronco sobre a perna estendida. É uma ‘meia-pinça’, mas esta posição requer cuidados acrescidos na postura, tais como:
- Manter as duas nádegas bem assentes,
- Não permitir que a perna estendida flicta,
- Ser-se rigoroso na amplitude e na correcção na descida do tronco
- Verificar se os cotovelos estão nivelados, evitando eventuais desvios.
A imagem mental é a da cabeça ao joelho – Janu Sirsasana.
De benefícios incidindo na coluna vertebral, sistemas endócrino e linfático, fortificando uma série de músculos em contracção e alongamento.
O Yoga visa obter uma boa saúde orgânica, se bem que seja possível presenciar uma melhoria a nível muscular.
Tenham, então, presente que, quando nos apercebemos de transformações exteriores, já muita coisa mudou interiormente.
Boas Práticas!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Citando... Anna Freud
'Andei sempre à procura de força e confiança fora de mim, mas isto é coisa que vem de dentro. Está lá, desde sempre.' (Anna Freud) |
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Jathara Parivartasana
É uma torção que pode ser usufruida, até por pessoas com pouca mobilidade e que ainda não dominem, com a devida correcção, as posições de sentado, que servem de base para a maior parte das torções.
Jathara pode ser traduzido por abdómen, parivritti por torção. É uma torção ao abdómen, por excelência.
Alinha as vértebras, massaja os órgãos da cavidade abdominal, activando os movimentos peristálticos do intestino, actua no sistema nervoso e endócrino. Cuida fortemente de promover um bom funcionamento do nosso sistema linfático, melhorando a resposta imunitária. As torções são tidas como posições de limpeza.
Deitamo-nos em decúbito dorsal, alinhando bem pescoço e cabeça. Flectimos as pernas unidas, trazemos os dedos cruzados à nuca, os cotovelos colados ao chão. Durante uma expiração, trazemos as pernas juntas a tocarem o chão para um dos lados, a cabeça e olhar viramo-los para o lado contrário. Voltamos calmamente à posição inicial, antes de executarmos para o lado contrário.
Deitamo-nos em decúbito dorsal, alinhando bem pescoço e cabeça. Flectimos as pernas unidas, trazemos os dedos cruzados à nuca, os cotovelos colados ao chão. Durante uma expiração, trazemos as pernas juntas a tocarem o chão para um dos lados, a cabeça e olhar viramo-los para o lado contrário. Voltamos calmamente à posição inicial, antes de executarmos para o lado contrário.
Há uma série de variantes no que respeita a posições diferentes adoptadas para pernas e braços.
Compensar numa posição em que os espaços interverbais sejam alongados.
Não me canso de parafrasear Yogi Bhajan: 'O yoga é uma ciência de ângulos e triângulos.'
Boas Práticas!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Ditado Zen
terça-feira, 14 de junho de 2011
Sukhasana
É uma das posições medidativas – dhyanasana – mais comumente adoptadas para respiratórios e meditação.
Sukha significa fácil, sendo assim uma posição de fácil execução. Obtém também a designação de Svastikhasana, atendendo ao bem-estar proporcionado.
Pode servir, como qualquer outro dhyanasana, como ponto de partida para outras posições.
Há que ter em atenção o rigor com que nos devemos sentar (em cima dos ísquios). A coluna vertebral alinhada, bem como pescoço e cabeça. As mãos pousam repousadamente nos joelhos, ou em qualquer outro mudra adequado ao respiratório ou à meditação a exceutar.
Alinhamo-nos física e mentalmente.
Boas Práticas!
Namasté!
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Citando... Gracinda Marques
'Os homens são como as águias. Fora do habitat natural da montanha, esquecem o uso das asas.' (Gracinda Marques in A Minha Casa de Madeira Feita de Pedra) |
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Apanasana
De inúmeros benefícios, este asana tão simples e, aparentemente, tão ‘infantil’.
A designação apanasana refere-se à boa condutibilidade do prana que reside na parte inferior do tronco – apana. É de extrema importância a pressão intra-abdominal, massajando os órgãos.
Alongamos a zona lombar, fortalecendo-a.
Os inúmeros pontos de contacto com o chão, conferem-nos enraizamento e estabilidade, numa posição que promove o conforto.
Benefícios acrescidos por se tratar de uma posição ‘infantil’. De enfatizar que, desde crianças não nos deitamos prazerosamente no chão, usufruindo em pleno dos mais pequenos detalhes, parados no tempo, conscientes do presente e vivenciando-o.
Deitamo-nos em decúbito dorsal, pescoço e cabeça alinhados, flectimos as pernas de encontro ao corpo, abraçando-as, mantendo prazerosa e conscientemente a posição, o rosto sereno, as pálpebras maciamente fechadas, percepcionando, uma vez mais, pela prática, de todo o bem-estar, saúde e vitalidade que tão facilmente podemos colher. Tão ao alcance de todos…
Boas Práticas!
Namasté!
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Citando... Siddharta Gautama (Buda)
'Melhor que mil palavras inúteis é uma única que dê paz.' (Siddharta Gautama) |
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dandasana – O Bastão
É a posição de sentada base.
Sentamo-nos no chão, as pernas juntas alongadas em frente ao tronco, o tronco erecto, o pescoço e a cabeça impreterivelmente no seguimento da coluna. O queixo não sobe, nem desce, antes recolhemo-lo, subtilmente, em direcção ao pescoço, de forma a alongar as vértebras cervicais, as mãos apoiadas ao lado do corpo, os braços funcionam como estacas.
Aprendemos a sentar-nos correctamente em cima dos ísquios – os ossos que apalpares debaixo das nádegas. Podemos ajustar convenientemente, puxando as nádegas para trás. Só correctamente sentados não forçamos a lombar e toda a coluna vertebral fica devidamente alinhada.
Esta posição é também designada como Merudandasana.
Meru, em sânscrito, significa coluna vertebral. É esta a postura em que tomamos plena consciência de como alinhar correctamente a nossa coluna vertebral.
Boas Práticas!
Namasté!
Sentamo-nos no chão, as pernas juntas alongadas em frente ao tronco, o tronco erecto, o pescoço e a cabeça impreterivelmente no seguimento da coluna. O queixo não sobe, nem desce, antes recolhemo-lo, subtilmente, em direcção ao pescoço, de forma a alongar as vértebras cervicais, as mãos apoiadas ao lado do corpo, os braços funcionam como estacas.
Aprendemos a sentar-nos correctamente em cima dos ísquios – os ossos que apalpares debaixo das nádegas. Podemos ajustar convenientemente, puxando as nádegas para trás. Só correctamente sentados não forçamos a lombar e toda a coluna vertebral fica devidamente alinhada.
Esta posição é também designada como Merudandasana.
Meru, em sânscrito, significa coluna vertebral. É esta a postura em que tomamos plena consciência de como alinhar correctamente a nossa coluna vertebral.
Boas Práticas!
Namasté!
Assinar:
Postagens (Atom)