Partindo da posição de sentados no chão, flectimos as pernas, juntando as plantas dos pés e trazendo os pés o mais perto possível do corpo. Seguramos os pés com as mãos (Baddha), formando um ângulo (Kona), com as pernas entre si e o resto do corpo.
Imprescindível manter-nos bem sentados em cima dos ísquios (os ossos que apalpares debaixo das nádegas).
Para além da consciência física e respiratória, durante a permanência, podemos ainda aproveitar para trabalhar a imagem mental dos joelhos aproximando-se, ou tocando o chão, ainda que distantes.
De grande estímulo para a zona sagrada e lombar, estimulando também os órgãos da cavidade pélvica. Melhora a flexibilidade das articulações dos joelhos e das coxo femurais.
Sempre em elo com o mental, nunca, nunca em vão. Com o máximo de respeito por nós próprios, tomando uma atitude de não violência – ahimsa – e fazendo a ponte para uma jornada de auto-conhecimento.
Usufruam!
Boas Práticas!
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